Sérgio Percope (Pontomobi): Falou sobre mobile, seu potencial e como utilizá-las na empresa.
Hoje o celular é o amigo 1º no micro-tédio (aquele quando você está na sala de espera). E a cada dia essa ferramenta melhora, mudando o foco das operadoras para o produto.
Mobile Marketing é mais do que SMS com 160 caracteres, houve uma revolução com as APP Stores, o principal produto e que mais cresce mundialmente são os games. Apenas no Brasil são 500 milhões de downloads por mês.
Para se trabalhar nesse mercado é necessário dar opções aos cliente, isto é, dar acesso a todos os tipos de celulares.
Grandes portais já tem suas versões mobile, mas as grandes empresas ainda não esperam um grande retorno, pois esse mercado está no começo.
Segundo Sérgio, as ações de celular não conseguem atingir grandes expectativas se não tiverem divulgação, assim o celular tem a função de ser um hyper-link off-line para a campanha e um energizador da mídia on-line.
Uma ação móbile garante a interação 100%, pois enquanto não alcançar a cota contratada a campanha continua.
Infelizmente o valor da telefonia é uma grande barreira para esse tipo de ação.
Neto
Neto (Bullet) e Eric Messa (FAAP) e – Discutiram sobre a convergência cada vez maior das mídias online e offline.
Eric
O funcionamento das agências em um passado não tão distante, era planejar a peça principal da campanha e dessa peça saia todas as ramificações. Na grande maioria das vezes essa peça principal era TV e o rádio era o áudio do comercial de TV.
Existe uma supervalorização das novas mídias. Tentam encaixar o funcionamento antigo às novas mídias, adaptando a peça principal na internet, no móbile etc.
A questão é: Não existe peça principal e sim um bom conceito e posicionamento, depois de achar esses dois se pensa nas peças. Às vezes o on é a peça principal.
Com o tempo tudo isso irá perder a nomenclatura não será importante saber se é online ou offline.
Tem que se tomar cuidado com a fase da novidade, achar que tem que jogar tudo fora e começar de novo.
As novas gerações não estudaram o passado da Publicidade e por isso acham que criaram uma coisa nova, mas que na verdade já tinha sido utilizado há vários anos.
O offline não pode ser colocado como atrasado e fora de uso. É necessário pensar no que é preciso fazer para resolver o problema de comunicação do cliente independente se a alternativa for on ou off.
Diferente da verba da campanha ATL (Above the Line) a BTL (Bellow the Line) tem sua verba espalhada para várias agências satélites.
Mito: Classe C tem celular de baixa qualidade. Na verdade a classe C é a maior força do ponto de venda.
As empresas estão percebendo isso aos poucos e estão mudando a forma de se comunicar com a Classe C.
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