Adriano Campos (SEBRAE): Abordou a transformação da criatividade em resultados concretos.
Adriano começou mostrando algumas estatísticas boas:
- O Brasil é o 2º país mais empreendedor;
- 15,3% dos brasileiros são empreendedores;
- 9,4% abrem um negócio por oportunidade;
- 53% dos empreendedores são mulheres.
Depois vem os números ruins:
- Apenas 5,4% dos empreendedores acham seus produtos inovadores;
- 83,5% não pensam em promover nenhuma inovação em seus negócios;
- As empresas estão morrendo;
A inovação pode ser simples e óbvia, é necessário valorizar o comum, o incomum e procurar problemas para resolver.
A valorização do comum é ver potenciais em coisas e situações cotidianas. O incomum é achar nichos e utilidades para situações que causam ruptura do cotidiano, se aproveitar das adversidades.
O que é valorizado é sempre o resultado final.
As empresas que inovam e promovem mudanças crescem a largas escalas.
Para se criar um ambiente de inovação é necessário dar prioridade a inovação, reconhecer e premiar acertos, valorizar e tolerar erros que tiveram bons propósitos e saber quando recuar.
Debate: Eduardo Ouvírio (Spoleto) e Juliano Seabra (Endeavor): Analisaram o case de disrupção da Rede Spoleto.
Eduardo Ourivio
Esse debate foi muito interessante então vale a pena assistir aos dois vídeos. Vou colocar aqui apenas alguns pontos que achei interessante.
Segundo Eduardo, um dos causadores do seu maior tombo financeiro foi a Egotrip, isto é, o ego falou mais alto, achou que não poderia nunca se ferrar, e se ferrou. Com esse tombo aprendeu que ninguém é melhor que ninguém, aprendeu a liderar e a gerir pessoas.
O corte de custos foi um sucesso para tirar a rede de restaurantes do vermelho.
O grande sonho de Eduardo é ter a gestão da AMBEV com a cultura de pessoas da Spoleto.
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