sexta-feira, 18 de junho de 2010

ResultsON Week – 2º dia – Inovação - 4ª parte


Confira os vídeos das apresentaçãos e veja o .ppts



Diego Remus (Startupi): Abordou o que falta para as novas empresas serem mais inovadoras.

Uma das grandes barreiras que Diego mostrou foi o excesso de burocracia que o país tem, gerando assim lentidão para planejar e abrir novas empresas.

Diego também falou que inovação não precisa necessariamente ser um produto inovador e revolucionário, a inovação pode partir de qualquer área da empresa, seja ela do modelo de negócio até a logística.

O que vale, no entanto, é uma grande idéia que seja bem executada, pois uma idéia sem execução não passa de uma idéia.




Rodrigo Matos (Vivo): Falou um pouquinho sobre o novo projeto da Vivo: uma plataforma para desenvolvedores de aplicativos móveis.

Rodrigo mostrou as dimensões enormes desse mercado que está em constante crescimento, além de abordar as dimensões de mercado da Vivo, onde os downloads de aplicativos no portal chega a incríveis 1 milhão *_*

As ferramentas para confecção dos aplicativos são simples e tem várias opções, com períodos de testes e melhorias conjuntas entre os próprios desenvolvedores.

Matos também falou um pouco sobre o sistema de remuneração desses aplicativos, que são remunerados através da partilha de receita dos downloads e em breve também pelo tráfego de SMS.





Alê Yussef (Studio SP): Abordou, de forma bem rápida, o tema: é possível transformar uma coisa que você ama em idéia transformadora?

Alê falou sobre a transformação radical da indústria fonográfica por causa da internet e criticou pensamentos de que música disponibilizada gratuitamente é música de baixa qualidade.

Com as novas tecnologias ficou mais fácil produzir e difundir a música, quebrando assim o círculo imutável, hierárquico do produtor de fazer o CD, tocar músicas nas rádios, fazer shows e emplacar músicas nas novelas.

Segundo Alê, a grande resposta para a pergunta: é possível transformar uma coisa que você ama em idéia transformadora? É a própria indústria musical, pois ela está invertendo o sistema, colocando o produtor em segundo plano e em 1º plano o músico.

O músico que antes não conseguia entrar no mercado por que nenhum produtor apostava em seu talento, hoje pode mostrar seu trabalho através da internet.

Mas também é necessário observar o mercado no qual está entrando, ter uma conduta extremamente transparente e ter a cabeça aberta para o novo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário