Luciana Stein (Trendroom) – Abordou o tema: Existe vida fora do cool e das tendências hypadas?
A primeira coisa que Luciana deixou bem clara foi: Tendências tem um passado, elas vieram de algum lugar, alguma fonte. Não saíram do nada!
Existe uma grande diferença entro o Cool Hunter e a pesquisa de tendência de consumo. As empresas estão confundindo tendência com cool. Estão confundindo literalmente cool com bunda. (brincadeiras usadas durante palestra, via Twitter)
O Cool Hunter é a Tia Neusa. Aquela tia que viaja e traz um monte de coisas coloridas, luminosas e extravagantes do exterior.
As pesquisas de tendências são baseadas em coisas certas, com motivo e com propósito, não é uma caça a “novidades”. Ela busca entender qual é sentido atribuído.
O conceito de luxo, segundo Luciana, é tudo aquilo que falta ao indivíduo no momento. O cool é uma qualidade atribuída para os objetos pelas pessoas. Esses objetos alavancam suas posições sociais e a tecnologia potencializa essa qualidade nos objetos.
Tim Brown disse: “Depois das necessidades básicas atendidas, as pessoas esperam experiências emocionais.” Essas experiências vão além do cool.
A inovação, por sua vez modifica a maneira como as pessoas desfrutam o produto ou serviço e consequentemente a vida. São produtos que discutem sua própria categoria e redefinem vivências.
A palavra é: profundidade. Profundidade nos relacionamentos.
Para isso, é necessário restaurar a inter-relação e aprimorar os sensos de responsabilidade. Não se pode mais ignorar as pessoas por trás do consumidor. É necessário entender a humanidade.
Frase: Sem enxergar as pessoas não existe consumo.
Vale a pena conferir o blog Trendroom. É bem interessante.
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