Ana Cortat fez uma apresentação magnífica que me inspirou e revolucionou o meu modo de ver a tecnologia, a inovação e a coletividade.
Além disso, Andiara Petterle da Bolsa de Mulher (vejam resumo de sua apresentação aqui.) deu uma dica para pessoas que buscam um lugar ao sol como eu. Sigam e mantenham contato com mulheres que você admira e com certeza Ana Cortat arrasa.
Vale muito a pena assistir ao vídeo e ver o .ppt dela.
Vale muito a pena assistir ao vídeo e ver o .ppt dela.
Vamos à apresentação.
Ana Cortat (Click) – Apresentou o case do Fiat Mio e mostrou como a inteligência coletiva pode encontrar soluções inovadoras.
Hoje não existe mais atenção coletiva, todos trocam informações entre si, estão segmentados pelos seus interesses e prestam atenção a várias coisas simultaneamente. A questão é: as pessoas sempre foram dispersas, mas não tinham tantas ferramentas a sua disposição.
Estão endeusando a ferramenta (computadores, celulares, twitter, facebook, etc, etc, etc), mas o que realmente importa é a revolução mental. A tecnologia está mudando o comportamento e o foco precisa ser no indivíduo.
O sucesso de uma marca nesses novos tempos será a que tiver mais capacidade de inspirar confiança e gerar engajamento.
Ana utilizou uma palavra muito interessante: Zeitgeist que quer dizer: todo tempo tem um espírito.
Qual é o espírito de nosso tempo? A resposta é Coletividade.
Ana pergunta se as empresas estão preparadas para as redes sociais, um ambiente aberto e de exposição. Essas novas ferramentas transformam o negócio e não só a comunicação. É necessário pensar nas redes sociais e afins não só como meios de comunicação mas já fazendo parte do negócio e da estratégia de marketing.
A internet é um novo mundo onde está em jogo o que é público x o que é privado; o que são amigos x do que é audiência.
Essa audiência é conquistada através da mensagem.
Segundo Ana as empresas partem de uma comunicação de mão única para o diálogo (share) com o consumidor onde não existem on e off.
Com a aproximação da tecnologia 4G os meios irão convergir.
Depois esse diálogo (share) evoluirá para a coletividade (o que já vem acontecendo), as pessoas querem ser co-autores, querem fazer parte de alguma coisa legal.
Em seguida vem a ativação, onde esse co-autor compartilha através de ferramentas disponibilizadas o conteúdo que ele ajudou a criar disseminando assim a mensagem.Então com tudo isso vem finalmente, mas não menos importante, a transparência. A marca necessita ter a verdade e transparência como cultura para dar certo nesse novo mercado, pois hoje administrar marca é administrar reputação e riscos.
Não existe mais cartilha de procedimentos, nem manual de instruções para esse novo tipo de marketing e comunicação.
Ana utilizou uma palavra muito interessante: Zeitgeist que quer dizer: todo tempo tem um espírito.
O coletivo está transformando o marketing. Junto com os famosos 4P’s (produto, praça, preço e promoção) terão que ser estudados também a Procedência e o destino.
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